São mais as vezes em que viajo na minha imaginação, sentada quietinha numa cadeira, do que aquelas em que viajo de mochila às costas e pés bem assentes no chão. Ambas são importantes. A primeira pela forma como nos apresenta infinitas possibilidades, como nos desperta a imaginação e como nos alimenta as expectativas. No entanto é a segunda - ai como não a dispenso - que nos leva mais longe, que nos faz crescer para além do visível e que nos torna mais conhecedores do que somos, temos e queremos. Já lá vai um ano desde que descobri Roma mas parece que foi ontem!
xis!!
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